Representantes das associações Militares de Alagoas estiveram na manhã desta quinta- feira (19), na praça em frente ao Alagoinha na Ponta Verde, para conscientizar os militares que ainda estão integrando a Ronda no Bairro. Os serviços ordinários dos militares estão funcionando normalmente, mas a Força Tarefa e a Ronda no Bairro são serviços voluntário e não implicam em indisciplina ou quebra da hierarquia. Estes serviços são paliativos para complementar o salário do Militar que vem defasado desde 2015. Sem o reajuste que lhes é de direito, os representantes do Movimento Unificado dos Militares de Alagoas, buscam o reajuste salarial e a valorização da tropa depois de enumeras reuniões sem sucesso, com os secretários do Governador Renan Filho, resolveram enfrentar o problema, mas tudo dentro da legalidade. Além dos subsídios defasados os profissionais apontam algumas ilegalidades que convive no seu cotidiano, a exemplo de munição fora do prazo de validade estabelecida nas normas técnicas de segurança, viaturas com adulteração de sinal de veículos automotor, EPI vencidos e com verbas de alimentação que não dar mais nem para um lanche. Para o Presidente da Assomal coronel J. Cláudio, “Enquanto o canal de negociação, junto ao governo do Estado, estiver aberto, nós estaremos dispostos a negociar, mas a partir do momento que não chegarmos a um consenso outras medidas poderão ser tomadas, Afirma o Coronel.
Os índices da criminalidade no estado estão aumentando, logo é importante que se chegue a um denominador comum, pois quem sofre com tudo isso, além dos Militares é a população, todavia o controle para o destravamento dessa situação é do governador Renan Filho.